Os benefícios da energia solar, como o baixo impacto ambiental, ótimo custo-benefício e instalação simples, têm se tornado cada vez mais presentes em diversos cenários. Isso é possível, sobretudo, por meio da geração compartilhada. Essa é uma das modalidades da geração distribuída, estabelecida pela Aneel na Resolução Normativa 687/2015, a qual possibilita o compartilhamento de energia de micro ou minigeração entre um grupo de pessoas que estejam na mesma região autorizada.
Dessa forma, o uso de energia solar em condomínios se tornou uma realidade. Mas em que consiste esse projeto, como realizá-lo e quais as suas vantagens? Esclarecemos todas as suas dúvidas nos tópicos a seguir!
O financiamento de energia solar em condomínio pode ser capaz de oferecer todo o aporte necessário para garantir os equipamentos e serviços ligados à geração de energia solar de um condomínio. Isso porque ele torna possível o pagamento do projeto solar por meio de parcelas que cabem no seu bolso, com baixas taxas de juros.
No entanto, alguns fatores devem ser analisados antes da instalação de energia solar nessas áreas residenciais, averiguando o histórico de consumo de eletricidade. Nessa perspectiva, o síndico responsável poderá reunir um grupo de, pelo menos, 3 moradores e fazer uma análise do consumo de cada um.
Em relação à instalação de placas solares nesse tipo de local, com o objetivo de uma maior eficiência, é ideal adotar um sistema on-grid. Assim, a incidência solar é direta, potencializando a sua atuação.
Para além do autoconsumo, há outras formas de distribuir a energia solar em condomínios, como por meio da geração compartilhada nas áreas comuns ou pela geração que atende a múltiplos moradores. Desse modo, um grande sistema é adicionado nessas áreas, o qual é projetado segundo o consumo elétrico total (consumo da área comum e de cada apartamento/casa).
O sistema é ligado à rede elétrica por meio do relógio de luz central do condomínio, introduzindo toda a energia gerada, já que não é possível dividir a quantidade que irá para cada morador. Nesse sentido, a divisão de créditos entre os consumidores deverá ser definida previamente.
Agora que você sabe mais sobre energia solar em condomínio, descubra se energia solar residencial vale a pena.